
Aos seis anos já sou grande,
Já não sou um bebezola,
Já tenho dentes dos novos,
Já tenho de ir à escola.
Hoje caiu-me mais um dente,
Que já estava a abanar,
Estou mesmo desdentado,
É a idade a aumentar.
Vou pôr o dente na cama,
Debaixo da almofada,
Vou esperar pela moeda,
Que me deixará a Fada.
A Fada dos Dentes vem,
À noite na escuridão,
Dá dinheiro pelo dente,
Já me deu um dinheirão.
Gosto muito de perder,
Os dentes de pequenito,
Estou mesmo mais crescido,
Já não sou um bebezola,
Já tenho dentes dos novos,
Já tenho de ir à escola.
Hoje caiu-me mais um dente,
Que já estava a abanar,
Estou mesmo desdentado,
É a idade a aumentar.
Vou pôr o dente na cama,
Debaixo da almofada,
Vou esperar pela moeda,
Que me deixará a Fada.
A Fada dos Dentes vem,
À noite na escuridão,
Dá dinheiro pelo dente,
Já me deu um dinheirão.
Gosto muito de perder,
Os dentes de pequenito,
Estou mesmo mais crescido,
Mais esperto e mais bonito.
8 comentários:
Este poema é um aternura :) lindo!!!! :)
É no carinho que damos ao futuro que tudo começa; depois, tudo se torna mais fácil.
A "foryou" disse o principal.
Boa semana, cheia de encantos como este que a "hainnish" nos oferece.
Luís F. de A. Gomes
Foryou,
bem vinda ao "Histórias e outros escritos". Apareça sempre.
Um abraço.
Luís,
obrigada pela visita e pela simpatia.
Um abraço e uma semana feliz.
esta poesia é um amor...]
kkk
esta poesia é um amor...]
kkk
Olá, anónimo, bem vindo ao "Histórias...".
As iniciais dessa assinatura têm conotações muito definidas e, a meu ver, profundamente negativas (Ku Klux Klan). Espero que seja coincidência, não?
adorei a historia
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